Projeto Tecnologia e Educação

Tema: Tecnologia e educação

Justificativa:

        As tecnologias dão possibilidades para que o professor planeje suas aulas e potencialize a aprendizagem do educando, transformando a informação em conhecimento, aliando ferramentas que sirvam de estímulo que aplicadas a uma metodologia de ensino farão da relação ensino-aprendizagem um processo de trocas. Um obstáculo encontrado é os professores manterem-se atualizados e trazerem para o convívio escolar de forma adaptada às novas tecnologias.

         Não se pode ignorar essa realidade, este poder representa não somente para os alunos, mas para seus autores, o desenvolvimento de habilidades e competências que devem ser consideradas no processo criativo e que, podem de certa forma, contribuir para o diálogo com outros componentes curriculares e, consequentemente, formação de uma nova cultura.

Objetivo Geral:

       Reconhecer a importância de se utilizar as tecnologias disponíveis no ambiente escolar; Identificando as ferramentas tecnológicas disponíveis como aliados na busca do aprendizado do educando. Buscando estratégias de como inserir o profissional da educação dentro do processo tecnológico e agente transformador de uma sociedade, visando criar uma cultura voltada para o uso desses recursos na potencialização da aprendizagem dos alunos na escola.

Conceitos a serem trabalhados:
 

Tecnologias da informação e Comunicação;

Imagens;

Videoarte.

Metodologia:
 

Um primeiro diálogo entre alunos  e professores para discussão das atividades a serem desenvolvidas na aula;

O professor realizará um bate-papo com os estudantes sobre a importância do uso das tecnologias da informação e comunicação, relacionando os recursos disponibilizados na escola. Para isso passará um pequeno vídeo que discute essa temática;

Apresentação de um vídeo produzido na própria escola.

Instrumentos, materiais e técnicas a serem utilizadas:
 

Laboratório de informática;

Computadores;

Máquina fotográfica;

Data-show;

Pendrive;

Vídeos.

...”a escola, paralisada desde a revolução industrial, não estimula seus interlocutores a se utilizarem de forma dinâmica, crítica e criativa os conhecimentos por ela transmitidos... Um novo modelo de produção requer trabalhadores mais flexíveis, que assumam responsabilidades não só na qualidade das tarefas que executam como no próprio desenvolvimento e melhor do processo produtivo. Este modelo tem provocado uma demanda radical na escola. A revolução técnico-científica deste fim de século desloca o lócus do poder do capital financeiro para a informação; esta passa a ser o capital mais importante, conhecer para ter poder”.

                                                         RIPPER (apud OLIVEIRA, 1999, página 58):